“Só há duas coisas certas na vida: a morte e os impostos”
Esta famosa frase é de Benjamin Franklin, no século XVIII, e bastante atual, seja nos Estados Unidos, seja aqui no Brasil, e corresponde a uma realidade em nosso dia a dia e que devemos lidar com naturalidade. Afinal de contas, são os impostos a principal fonte financiadora do governo, para custear o seu funcionamento e dar prosseguimento às políticas por ele estabelecidas.
O imposto, deixando de lado o juridiquês, é uma forma de trazer ao governo recursos para que ele opere plenamente. E, para ser cobrado, é necessário que haja uma ação por parte do cidadão para que ele passe a ser devido. Por exemplo: um imposto sobre a renda é devido sempre que alguém aufere (adquire) renda. Neste caso, se não houver nada que exclua essa aquisição (como, por exemplo, a imunidade tributária), ele será devido e o pagador de impostos deve dar uma fatia daquilo que ele ganhou ao governo. Impostos altos têm a finalidade de desestimular determinada categoria ou grupo de produtos (como, por exemplo, a alta tributação de cigarros); impostos baixos, em contrapartida, servem para se estimular (ou deixar de onerar pesadamente) determinada categoria, ou grupo de produtos.
O Brasil possui uma das legislações tributárias mais complexas do mundo, com uma quantidade bastante grande em se tratando de regras para operarmos no mercado. E isso acaba entrando também nos custos de operação da empresa, seja ela uma indústria, um comércio, ou na prestação de serviços.
Nesse sentido, um planejamento tributário acaba sendo indispensável para que o imposto pago pela sua empresa seja ajustado à realidade dela. Sendo assim, uma assessoria de um escritório de contabilidade, em conjunto com profissionais jurídicos que trabalham na área tributária acabam sendo um importante “investimento” para manter os valores pagos em patamares sustentáveis, bem como munir a empresa de informações importantes para a operação da empresa.
Um planejamento tributário estratégico envolve analisar as regras existentes e adequar a realidade da empresa às regras e leis vigentes, de forma a garantir uma otimização dos recursos da empresa e uma menor burocratização no trato com o poder público. A título de exemplo, a Lei do Simples, para empresas que preencham seus pré-requisitos, pode ajudar a sua empresa a reduzir os impostos, bem como trazer menos trabalho em se tratando de papeladas e declarações.
Importante ressaltar que esta atividade é totalmente lícita e serve para nortear a empresa a atuar dentro da lei e de acordo com as regras vigentes. Desconfie sempre de profissionais que se valem de atos escusos e reprováveis, buscando “burlar” as regras e fugir do pagamento de impostos com ações proibidas e passíveis de punição. Lembre-se: ter credibilidade perante a sociedade é atuar dentro da lei e de acordo com as regras vigentes.
Uma empresa sadia financeiramente é aquela que trabalha com parcimônia em relação aos seus gastos, e definitivamente os impostos fazem parte desse “quebra-cabeça”, devendo ser avaliados com cuidado e detalhe. Isso garantirá que você atue dentro da lei, e consiga produzir dentro do seu mercado, com mais rentabilidade e crescimento.
Por isso, encare isso como uma necessidade que diferenciará o seu negócio em relação à concorrência!